Apuntes sobre género, tecnología y videojuegos
Resumen
En este documento, buscamos investigar las brechas digitales generadas por las jerarquías de género que afectan la forma en que las mujeres desarrollan, difunden y se apropian de las tecnologías. Para hacerlo, mostramos algunas relaciones entre género y tecnología para acercarnos al universo de los juegos. Luego viene una redención del concepto de juegos como "cosa de niños", para mostrar cómo esta tecnología se fue distanciando gradualmente del mundo de las niñas. Hoy, el camino inverso lo está tomando una nueva generación de mujeres que crean iniciativas para juegos apropiados en Brasil y en todo el mundo
Citas
Bezio, K. Ms. (2018). Ctrl-Alt-Del: GamerGate as a precursor to the rise of the alt-right. Leadership, 14(5), 556–566. doi:10.1177/1742715018793744
Blanco, B. (2017). Games para mulheres: do Girls Game Movement ao pós Gamergate. En Anais do Congresso Intercom - Sociedade Brasileira De Estudos Interdisciplinares Da Comunicação. Curitiba: Intercom. Recuperado de: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2017/resumos/R12-0280-1.pdf
Butler, J. P. (2018). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade (16. ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Cassell, J. e Jenkins, H. (2011). From Quake Grrls to Desperate Housewives: A Decade of Gender and Computer Games. In: Kafai, Y. B., Jenkins, H. (Eds.). Beyond Barbie to Mortal Kombat – New Perspectives on Gender and Gaming. Cambridge, Massachusetts London: MIT Press.
Cassell, J. e Jenkins, H. (1998). From Barbie to Mortal Kombat: gender and computer games. 1. ed. Cambridge, Mass.: MIT Press. Recuperado de: https://archive.org/details/frombarbietomort00cass#maincontent
De Lauretis, T. (1994). A tecnologia do gênero. In: Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 206–242.
Freitas, L. B. et al. (2017). Gênero, Ciência e Tecnologia: estado da arte a partir de periódicos de gênero. Cadernos Pagu, 49. doi:10.1590/18094449201700490008.
Hayes, E. (2007). Gendered Identities at Play: Case Studies of Two Women Playing Morrowind. Games and Culture, 2(1), 23–48. doi:10.1177/1555412006294768
Hirata, H. (2014). Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, 26(1), 61–73. doi:10.1590/S0103-20702014000100005
McGonigal, J. (2017). A realidade em jogo. Rio de Janeiro: Editora Best Seller.
Natansohn, G. (2014). Mulheres e uso das TIC, algumas reflexões metodológicas. En Anais do Intercom - Sociedade Brasileira De Estudos Interdisciplinares Da Comunicação. Foz do Iguaçu: Intercom. Recuperado de: http://gigaufba.net/wp-content/uploads/2014/09/Mulheres-USO-TIC-Intercom2014Natansohn2014.pdf
Natansohn, G. (Ed.) (2013). Internet em código feminino. Teorias e práticas. (1.ed.). Buenos Aires: La Crujía. Recuperado de: http://gigaufba.net/internet-em-codigo-feminino/
Newzoo. (2019). Newzoo’s Gamer Segmentation. Recuperado de: https://resources.newzoo.com/hubfs/Newzoo_Gamer_Segmentation.pdf Nicholson, L. (2000). Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, 8(2),9-42. doi:10.1590/%25x
Pereira, P. P. G. (2009). Violence and technologies of gender: time and space in the newspaper. Revista Estudos Feministas, 17(2), 485–505.
Sakuda, L. O. e Fortim, I. (Eds.) (2018). II Censo da Industria Brasileira de Jogos Digitais. Brasília: Ministério da Cultura. Recuperado de: https://nuvem.cultura.gov.br/index.php/s/mdxtGP2QSYO7VMz#pdfviewer
Scott, J. (1989). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Gender and the politics of history, 20(2), 35, 1989.
Sioux Group et al. (2019). Pesquisa Game Brasil 2019. São Paulo: Sioux Group. Recuperado de: https://www.pesquisagamebrasil.com.br/
Obra Digital emplea una licencia Creative Commons 4.0 Internacional. Más información:
Derechos de autor de la revista
Creative Commons.org Licenses 4.0